Top 10 Melhores Vinhos Bag In Box em 2025 (3 ou 5 L)

Existem 2 tipos de vinhos bag-in-box que são mais comuns no mercado: tintos e brancos. Tem pessoas que preferem um ao outro, já que eles possuem diversas diferenças entre si. Além disso, cada um harmoniza com diferentes tipos de pratos. Vamos conferir mais sobre eles a seguir.

Se você já possui alguma experiência com vinho, certamente já deve ter suas uvas preferidas. Então sempre confira qual o tipo de uva do vinho em caixa para escolher aquelas que você mais gosta. No entanto, se você não entende nada de uvas, vamos falar brevemente a seguir sobre as principais:

• Cabernet Sauvignon: uma das uvas tintas mais conhecidas, com casca mais grossa que a maioria das uvas usadas para fazer vinho, produz bebidas com bom corpo e taninos destacados.
• Shiraz: é uma uva tinta saborosa, com acidez alta e taninos bem fortes. Possui bastante oxidantes, o que é ótimo para a saúde.
• Tannat: essa é uma uva tinta que produz bebidas bem estruturadas, especialmente quando passa por barris de carvalho, e tem grande concentração de taninos.
• Chardonnay: uva branca rica em sabores e aromas e que combina bem com outras uvas.
• Viognier: outra uva branca com acidez baixa e aromas florais, é ideal para a produção de vinhos jovens, pois após 3 anos tende a perder os aromas florais.
• Riesling: também da família das uvas brancas possui um sabor cítrico e muita mineralidade. 

São milhares de tipos, que abrem porta para infinitas possibilidades. Ainda temos entre as mais conhecidas uvas brancas as variedades Moscato Branco, Niagara, Antão Vaz, Síria, Arinto, Maria-Gomes e Bical, e de uvas tintas a Bordô, Touriga Nacional, Castelão, Aragonez, Baga e muitas outras.

Vinhos secos são aqueles que não possuem uma quantidade de açúcar que seja perceptível, na hora que você o ingere. Desta forma, você pode aproveitar toda a complexidade de aromas e notas que a bebida oferece. Para ele ser considerado seco, ele tem que ter 4 gramas de açúcar por litro, no máximo.

Já os vinhos suaves possuem maior quantidade de açúcar na sua composição, geralmente por causa de um açúcar residual, ou seja, que permaneceu no vinho após a fermentação. No Brasil, para ser classificado como um vinho suave, ele precisa ter no mínimo 25 gramas de açúcar/litro.

Há também a questão do tipo de uva que é utilizado. As Vitis Vinifera, de origem europeia, são geralmente usadas para fazer vinhos secos. Já as Vitis Labrusca são normalmente para fazer vinhos suaves, mas isso não é uma regra geral. Existem ainda os meio-seco, entre 4 e 25 gramas de açúcar/litro.

A origem do vinho faz toda diferença na sua apreciação. O tipo de terreno, o clima e a cultura de produção de cada lugar vão ter influência direta no sabor do produto final. Muita gente não sabe, mas no Brasil nós temos excelentes regiões produtoras de vinhos. Uma das principais é a Serra Gaúcha.

Ela fica no Rio Grande do Sul e é onde se encontra o Vale dos Vinhedos, a maior produtora de vinhos nacionais. Cidades como Bento Gonçalves e Pinto Bandeira fazem parte dessa região, que possui inclusive selo de Denominação de Origem, para garantir a qualidade dos vinhos produzidos lá.

No Rio Grande do Sul, ainda temos a região de Campanha Meridional, que fica na divisa com o Uruguai. Há também opções de vinho bag in box chileno e português, que são países tradicionais e conhecidos mundialmente pela alta qualidade das suas produções. Por serem importados, essas opções geralmente são um pouco mais caras.

A safra dos vinhos representa o ano de produção das uvas utilizadas na composição. Isso é importante porque existem existem anos conhecidos por gerarem safras de altíssima qualidade em alguns locais, como a safra de 2017 em Portugal, por exemplo. 

Ou seja, não se trata de escolher a safra mais antiga e sim de buscar saber as qualidades de cada safra nos locais de produção. Geralmente, o ano da safra aparece na frente do rótulo do vinho. Quando não há nenhum ano, provavelmente se trata de um vinho não-safrado, o que quer dizer que foram usadas diferentes safras.

Para escolher uma opção com alto índice de aprovação entre os consumidores, é interessante verificar a nota do vinho no Vivino. O site é conhecido em todo o mundo e, além de vender vinhos, possibilita que os clientes comentem e deem uma nota para os vinhos comprados, que vai de 0 a 5.

Ao entrar na página de um produto, é possível ver a média das notas dadas pelos compradores. Essa informação acaba sendo muito útil para conferir a satisfação geral dos clientes que adquiriram um determinado rótulo. Os comentários também podem dar dicas valiosas sobre o sabor, aroma, acidez e outros detalhes.

Outro fator importante para se prestar atenção é no volume do vinho bag-in-box. É possível encontrar modelos que vão de 3 L até o vinho bag in box 5 litros. Existem alguns que são maiores que isso, mas são raros. Portanto, essas medidas são as mais comuns de serem encontradas no mercado.

Por exemplo, um bag de 3 L tem um volume equivalente de 4 garrafas de 750 ml. Então, na hora de escolher não deixe de conferir o quanto de vinho você deseja consumir. Ah, e não custa lembrar: vinho é uma delícia, mas sempre beba com moderação.

A temperatura ideal de serviço do vinho refere-se aos graus corretos para você servir a bebida. Isso é muito importante, pois ao servir um vinho na temperatura incorreta (frio ou quente demais), você vai acabar prejudicando as nuances que o tornam especial, estragando sua experiência.

Podemos dizer que vinhos leves devem ser servidos mais frio, e os mais encorpados devem estar a uma temperatura maior. Isso auxilia que os vapores cheguem até o seu nariz. Como regra geral, a sommelier Andreia Debon indica que vinhos brancos devem ser consumidos a uma temperatura entre 6 a 12 °C, tintos leves entre 14 e 16 °C e tintos encorpados entre 16°C e 18°C.