Top 10 Melhores Vinhos Rosés Brasileiros

Já os suaves possuem 25g/L. É uma diferença considerável que afeta muito o sabor e como você irá harmonizar a bebida. Os vinhos suaves são considerados de difícil harmonização devido a essa quantidade de açúcar. A diferença também está nas uvas: as dos secos geralmente são mais nobres que dos suaves.

• Pinot Noir: os vinhos à base deste tipo de uva são mais delicados, em geral. Além de ser uma das uvas mais comuns na produção de espumantes e champagnes também.
• Merlot: uva muito conhecida por agradar desde aos novatos até os mais experientes e amantes de vinhos. 
• Sangiovese: é um tipo de uva mais tinta e que tem seu cultivo intenso na Itália. Protagonista, inclusive, de muitos vinhos da região. Traz personalidade para o vinho, mesmo produzindo bebidas leves e macias.
• Syrah: conhecida por ser uma das mais antigas e que se adapta mais facilmente a qualquer tipo de terroirs. Inclusive, seus sabores podem mudar muito de acordo com a região.
• Tempranillo: muito comum na produção de tintos, mas também é usada rosés. Se adapta facilmente a regiões com climas diferentes. O resultado são vinhos de acidez equilibrada e muito sabor.
• Malvasia: registros históricos mostram que esta é uma variedade cultivada desde a Idade Média. Para vinhos brancos, se utiliza a Malvasia Bianca, uma variação. Os aromas se assemelham a pêssego e damascos.
• Moscato: com alto teor de açúcar, ela conta com algumas variações, como moscato branco e Alexandria. Elas originam vinhos muito aromáticos e saborosos. A Alexandria por sua vez possui uma boa acidez.
• Cabernet Sauvignon: se adapta muito fácil a vários tipos de terroir e possui uma casca grossa que ajuda a proteger a uva das variações climáticas. Originam vinhos muito complexos, mas, ao mesmo tempo, balanceados. 
• Marselan: uma uva tinta presente em vários tipos de vinhos, de cor profunda e com um ótimo potencial para envelhecer, no caso dos vinhos tintos. Os vinhos produzidos com estas uvas são muito aromáticos e com acidez na medida.
• Cabernet Franc: com cachos de tamanho médio e bagos pequenos e arredondados, esta uva tem um amadurecimento mais rápido. O resultado é um vinho fresco e de médio corpo. 
• Chardonnay: uma uva de casca verde e muito usada em espumantes e vinhos brancos, mas também compõe alguns rosés. Em geral, são vinhos mais doces e de ótima harmonização. 
  

• Serra Gaúcha: a principal região produtora de vinhos do Brasil, conta com uma diversidade de altitude e temperatura. Mas possui um clima bastante úmido e noites muito frias.
• Campanha Meridional: também conhecida como Campanha Gaúcha, está localizada na divisa com o Uruguai. Nesta região se tem verões secos, o que pode facilitar o cultivo de algumas espécies, como a Tannat. 
• Vale do São Francisco: região que faz parte da Bahia e Pernambuco. Com um clima tropical semiárido, a região possui solo arenoso com argila com poucas chuvas e irrigação do Rio São Francisco.
• Santa Catarina: uma das regiões mais frias do Brasil, mas com uma grande produção dos famosos vinhos de altitude. A variação térmica pode ser de 20 °C entre noite e dia. E a altitude vai de 900 a 1400 m.
• Espírito Santo do Pinhal: os principais vinhos produzidos na região são feitos com uvas plantadas a cerca de 800 a 1300 de altitude. São várias vinícolas que contam com produções de imigrantes de origem italiana.

A plataforma Vivino é uma ótima forma de avaliar se o vinho que você deseja de fato é o que espera. Levando em consideração as ressalvas e detalhes descritos pelos consumidores, você pode entender se este é um vinho para o seu paladar de fato.

Portanto, é de grande importância verificar de quando é a safra do vinho rosé brasileiro que você deseja comprar. Também é preciso comprar de um fornecedor que você confia para ter certeza que a bebida foi armazenada de forma apropriada antes de ser vendida a você.