Top 10 Melhores Switches de Rede em 2025 (Gerenciável e Não Gerenciável)

Entre os tipos de switch de rede estão os gerenciáveis e os não gerenciáveis, que se diferem em algumas questões práticas. Os gerenciáveis contam com uma vastidão de possibilidades, como o controle de rede, a segurança e mais velocidade.

 
Os não gerenciáveis são aqueles que adotam a tecnologia Plug and Play, que basta que o aparelho seja conectado no local desejado para que ele passe a funcionar e aproveite da rede interligada. Dessa forma, são mais fáceis para serem usados, principalmente em ambientes domésticos.

Por sua vez, o switch de rede gerenciável garante que o usuário possa criar os seus próprios mecanismos de defesa para a rede, evitando ataques e invasões, algo muito importante para empresas. Outro ponto interessante é a criação de grupos na rede para garantir acesso a pessoas específicas. 

Outra escolha a ser feita para conseguir obter o melhor switch de rede é em relação às portas. Os mais comuns e encontrados facilmente no mercado são os switches de rede de 8 portas. Mas, existem outros vários modelos que podem variar desde os switch de rede 5 portas aos com 24.

Entretanto, os switch de rede 24 portas podem não ser o suficiente para empresas e locais que contam com uma demanda de transmissão de dados maior. Nesse caso, existem outros switches, que podem chegar até centenas de portas para atender perfeitamente casos como esse.

A velocidade de transferência do switch de rede é um ponto muito importante para escolher o produto ideal para as suas necessidades. Existem dois padrões comuns, que são o FastEthernet e o Gigabit. Os dois se diferem nas suas velocidades, o que para determinados locais deve ser considerado.

No caso do FastEthernet, a transmissão chega apenas entre 10 e 100 Mbps. Já o Gigabit consegue transmitir além destes dois valores em 1000 Mbps também, o que garante uma experiência mais positiva, em especial para redes de empresas e locais maiores que necessitam dessa velocidade.

 
Outra característica que vale a pena ser avaliada na hora da compra é a tecnologia Full Duplex. Anteriormente, as redes Ethernet operavam apenas em half-duplex, uma transmissão por vez. Já a Full Duplex permite transmissões simultâneas, o que garante maior velocidade.

O local onde o switch ficará também deve ser considerado na hora de escolher o tipo desejado. Isso porque existem versões que são as chamadas mini, que geralmente contam com 5 portas e podem ser colocadas em áreas de menor espaço, assim como as de 8 portas.

Mas também existem modelos que são indicados para outros ambientes. Nesse caso, a informação que indica este aspecto é a de que o switch é de mesa e com montagem na parede, ou então de montagem em rack. No caso do primeiro, são positivos para espaços pequenos.

Já o segundo, acaba sendo mais indicado para locais onde serão montados servidores. A diferença é que os em rack aparecem com dimensões 29 x 18 x 4,5 cm e pesando cerca de 2 kg, e os de mesa são menores e mais leves, com cerca de 15 x 10 x 2,5 cm e 180 g. Ainda existem versões mini, com menos de 180 g.

Um diferencial encontrado em diversos switches de rede atualmente são as chamadas tecnologias verdes. Elas utilizam de alguns recursos que são aplicados para que o aparelho tenha uma eficiência energética maior. E com elas, é possível expandir a rede com muito menos energia.

 
Alguns dos modelos contam com ferramentas de eficiência energética que atuam de forma automática. Logo, ajustam o consumo de energia a partir do status do link e também do comprimento do cabo utilizado. Tudo isso para limitar as emissões de carbono, priorizando a responsabilidade ambiental.

Outro recurso que alguns switches podem contar, que é interessante nesse sentido, é o de desligar portas que estejam ociosas. Isso é importante para garantir que não haverá um gasto de energia desnecessário sem a utilização, chegando a até 80% de redução no consumo de energia.