Top 10 Melhores Scanners de Mesa em 2025 (Epson, Canon, Brother e mais)

O scanner sheet-fed com ADF é um modelo que alimenta as folhas automaticamente, sem necessidade de colocar manualmente na digitalização. Com velocidades acima de 25 ppm, ele processa grandes volumes de documentos rapidamente, sendo ideal para escritórios e ambientes que demandam eficiência.

O ADF suporta de 20 a 80 folhas, permitindo digitalizar pilhas de papéis de uma só vez. Além disso, funções como correção de inclinação e detecção de alimentação dupla evitam que folhas não sejam digitalizadas ou saiam tortas na hora da digitalização.

A digitalização duplex permite escanear os 2 lados de um documento simultaneamente, tornando o processo mais rápido e eficiente. Esse recurso é comum em scanners sheet-fed com ADF, eliminando a necessidade de virar manualmente cada folha, o que agiliza o fluxo de trabalho em escritórios.

Já os scanners flatbed não oferecem essa funcionalidade, exigindo que o usuário vire a folha para digitalizar o verso. Para quem lida com grandes volumes de papéis frente e verso, investir em um modelo com digitalização duplex garante mais produtividade e precisão no dia a dia.

A velocidade de digitalização é um fator determinante para quem precisa agilidade no dia a dia. Scanners sheet-fed são ideais para ambientes com grande volume de documentos, com velocidades que começam em 25 ppm e podem chegar a 75 ppm ou mais, otimizando o fluxo de trabalho.

As scanners mais rápidas são eficientes para digitalizar documentos com agilidade. São mais caras e nem todas digitalizam documentos coloridos, pois os arquivos são grande e a maioria foca em documentos de texto.

Os scanners flatbed são ideais para estudantes que precisam digitalizar livros, documentos grandes ou frágeis. Com uma superfície plana, o usuário pode posicionar o material de forma confortável, evitando danos. Esse modelo garante maior cuidado na digitalização de páginas mais sensíveis.

Além disso, scanners flatbed capturam detalhes de documentos maiores com alta precisão, tornando-se a escolha certa para quem busca fidelidade na digitalização de textos e páginas inteiras. Sua versatilidade e precisão são essenciais em tarefas que exigem qualidade sem pressa.

DPI (pontos por polegada) é uma medida que indica a resolução de um scanner, refletindo a quantidade de detalhes que ele pode capturar. Quanto maior o DPI, mais nítidos e precisos são os detalhes escaneados. Para documentos de texto, 300 DPI é suficiente, oferecendo boa qualidade de leitura.

Para imagens e gráficos, modelos com DPI entre 600 e 1200 são recomendados, proporcionando maior precisão. Além disso, é importante considerar a profundidade de cores, e escolher um scanner com 24 bits para garantir uma reprodução fiel das cores durante o processo de digitalização.

Se você escaneia fotos ou negativos, é crucial optar por scanners com alta resolução. Modelos com pelo menos 6400 DPI são ideais para capturar todos os detalhes, garantindo a reprodução precisa de texturas, cores e nuances, essenciais para fotos antigas ou negativos em boa qualidade.

Esses scanners permitem que imagens e negativos sejam digitalizados com alta precisão, mantendo a fidelidade das cores e dos detalhes minuciosos. Com uma resolução tão alta, é possível realizar impressões de qualidade profissional, além de preservar fotos e negativos de forma duradoura e eficiente.

Para garantir imagens digitalizadas com qualidade, é importante buscar scanners com recursos automáticos de correção de cores e remoção de poeira. Esses recursos ajustam automaticamente a tonalidade e eliminam imperfeições, como manchas e poeira, oferecendo uma digitalização mais limpa.

Essas funções são especialmente úteis para fotógrafos e profissionais que precisam de imagens com cores precisas e sem falhas, antes de realizar edições finais. Com a correção automática, o processo de digitalização se torna mais eficiente, economizando tempo e mantendo a qualidade do trabalho.